
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
"Senhora de ciências" veja se aprende

quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Que fazer?

Que fazemos com pessoas que querem ser adultas mas comportam-se como crianças?
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Que fazemos com pessoas que nos tratam mal, depois pedem desculpa ( e nós até temos capacidade de perdoar e aceitar), tornam a tratar mal, tornam a pedir desculpa etc etc
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Que fazemos com pessoas que se irritam connosco por culpa delas e depois dizem que afinal já não estão zangadas sem que tivessemos feito alguma coisa: nem para irritar, nem para acabar com essa irritação?
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Que fazemos com pessoas que ora nos falam ora nos deixam de falar? Respondem às nossas perguntas e depois dizem que não querem mais contacto.
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Que fazemos com pessoas que nos procuram e depois desaparecem?
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Que fazemos com pessoas que não sabem o que querem?
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O quê? Por onde?...

" - Podias fazer o favor de me dizer para onde devo ir a partir de agora?
- Isso depende muito de para onde é que queres ir - disse o Gato
- Não me importa muito onde... - respondeu Alice.
- Então também não importa por onde vais - disse o Gato.
- ... desde que chegue a algum lado - explicou Alice.
- Oh, com certeza que chegas - disse o Gato - se andares o suficiente."
Se não sei o que quero, também não sei o que fazer, ou por onde ir... e na certa não vou chegar a lado nenhum, pelo menos que me agrade.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Como diz que disse?
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Os Deuses deve estar loucos... os "deuses" são loucos

Algumas pessoas acham-se deuses. Olham de cima, julgam os outros, aproveitam-se das pessoas para se entreterem, vivem num mundo muito seu onde só conta a sua própria verdade. Acham-se superiores em tudo, e donos de uma enorme sabedoria. Mas mais tarde ou mais cedo são confrontados com a Humanidade. Aí vacilam, e se começam a perder o controlo das coisas, que é uma das suas características, o medo apodera-se deles. O medo prepara ou para o ataque ou para a fuga. O ataque é muito comum. Procuram a todo o custo defender o seu território, o seu mundo mesquinho, a sua postura altiva, transformando acções perfeitamente comuns em autênticas tragédias gregas. Acham-se vítimas de perseguição e obcessão. Como se o mundo vivesse em função deles e nada mais existisse. Também entram em fuga algumas vezes querendo com isso mostrar indiferença e superioridade, escondendo fragilidades e inseguranças. São seres, estes deuses, inadaptados. Vivem na ilusão de se bastarem a si próprios. Escondem-se dos outros, e receiam relações mais estreitas. Normalmente são fugídias para conseguirem manter a sua postura.Receiam ser desarmados pelos afectos. Tudo tem de girar à sua volta como querem. Coisas que não entendem, pequenos mistérios, descontrolam-nos por não dominarem a situação. É vê-los espumaram de raiva quando alguma coisa os transcende. Ficarem lívidos de medo quando não encontram resposta. Perdem o humor perante a dúvida. Rodeiam-se de fracos não pondo em risco o poder que tanto anseiam. Deuses solitários e infelizes sem capacidade de viver com a Humanidade. Alimentam-se da fraqueza dos outros, respiram tragédia, transpiram um falso poder, vomitam manipulação, defecam sabedoria que não lhes pertence.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Conselhos... se fossem bons não se davam...

- É o artigo mais antigo do Código - disse o Rei.
- Então devia ser o Primeiro - lembrou Alice."
- Bem sei que sois Rei, usais coroa. Muitas pessoas usam a cabeça para usar cabelo, outras chapéu, muito poucas coroa... Tendes um título, também muitas pessoas usam títulos e nem sabem o que estes querem dizer ... são simplesmente títulos, é normal. Alteza, permita-me que lhe diga que é preciso saber comunicar. A maioria das pessoas só conhece determinado tipo de linguagem, determinadas sonoridades da língua. Poderei ajudá-lo para que as pessoas reparem mais em si, lhe dêem mais atenção, olhem para si com outros olhos...
- Diz lá então - ordenou o Rei.
- Simples. Sempre que falais, trocai em todas as palavras, os "Rs" por "Gs". Ides ver como todos irão olhar para si de uma outra forma. Vamos experimentar. Repita comigo com convicção, a convicção é extremamente importante: Eu sou "guei", um gande "guei"...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
Cada um é como é
E começou a pensar em todas as crianças que conhecia que tinham a mesma idade que ela, para ver se a teriam trocado por algumas delas.
- De certeza que não sou a Ada,- disse ela,- porque ela tem os cabelos muito compridos aos caracóis, e o meu não tem caracóis nenhuns; e tenho a certeza que não posso ser a Mabel, porque eu sei uma data de coisas, e ela, Oh, ela sabe tão pouco! Além disso ela é ela, e eu sou eu, e, Deus meu, que grande barafunda! Vou tentar ver se sei todas as coisas que dantes sabia. Deixa-me cá ver: quatro vezes cinco são doze, e quatro vezes seis são treze (...) Seja como for, a tabuada não conta. Vamos tentar a Geografia. Londres é capital de Paris e Paris é a capital de Roma, e Roma... não, tenho a certeza que isto está tudo errado! Devo estar trocada com a Mabel! (...) Não, está decidido: se eu for a Mabel, quero ficar aqui! Não lhes servirá de nada debruçarem-se cá para baixo e dizer« Sobe lá outra vez, querida!» Eu limito-me a olhar para cima e responder« Então quem sou eu? Digam-me isso primeiro, e depois, se eu gostar de ser essa pessoa, eu subo; senão, fico cá em baixo até ser outra pessoa qualquer» (...) Estou tão cansada de estar aqui sozinha! "
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Não me comparem com ninguém. Deixem-me ser como eu sou. Não posso ser igual a outra pessoa, nem ser o que esperam de mim. Ou se não for outra pessoa corro o risco de ficar sozinha? Decididamente prefiro ficar só . Não vou fingir ser quem não sou. Sei que vou mudando, não porque alguém quer, mas porque assim tem de ser.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Fuck...
Os arrogantes deviam aprender a arte do silêncio. Seriam mais felizes, fariam os outros mais felizes o Mundo seria melhor.
Ou então deviam ser acometidos de uma afonia permanente.
Ou então deviam ser recicláveis.
Ou então não deviam sequer existir.
Ou então...
terça-feira, 28 de julho de 2009
Julgar e Condenar é só o que interessa
- Nós, Vossa Majestade, - disse o Dois, num tom muito humilde, de joelho por terra enquanto falava, - estávamos a tentar...
- Bem vejo! - bradou a Rainha, que entretanto estivera a examinar as rosas. - Cortem-lhes as cabeças! "
Quantas e quantas vezes quero-me explicar e não me deixam. Entretanto já me julgaram e condenaram, nada a fazer. Será que as pessoas conseguem ver toda a realidade por detrás de uma acção?
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Palavras para quê?
- E digo - apressou-se Alice a responder - ... pelo menos, penso o que digo ... é a mesma coisa, sabes?
- Não é nada a mesma coisa! - protestou a Lebre de Março. - Ora, nesse caso também podias dizer que « Vejo o que como » é a mesma coisa que « Como o que vejo»! "
As pessoas brincam com as palavras, ou usam as palavras, ou abusam das palavras. Será por ignorância? Será por maldade? Será por loucura? Vou dando mais atenção às acções que às palavras. É tão fácil dizer, agora fazer? Digo o que faço, faço o que digo. Hummm ... Poucas são as pessoas que fazem aquilo que dizem. Aliás quanto mais falam menos acertam. Penso o que digo, ou digo o que penso, digo o que não penso, não penso o que digo, tanto faz.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Alguém tem alguma coisa de agradável para dizer?

Não sei o que se passa mas só oiço "grunhir" à minha volta. Dizem coisas que não entendo, palavras e acções parecem não condizer, nada têm de agradável para dizer, e o que de agradável podem dizer são mentiras. Conheço pessoas que dariam uns belos porcos e porcos que dariam excelentes pessoas.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Uma questão de tamanho

domingo, 14 de junho de 2009
"Meter conversa"

- Quem és tu? - perguntou."
Certas pessoas não sabem mesmo como "meter conversa". Podia ter perguntado se queria experimentar o cachimbo... Gostam de fazer perguntas difíceis, serem "cuscas", querem uma resposta que demore uma vida a responder para não terem de falar mais. Possívelmente depois nem ouvem metade do que se diz. Falarmos de nós pode-se tornar muito aborrecido. Falarmos de nós também pode parecer que dizemos só mentiras. De qualquer forma, será que eu sei quem sou? O que sou agora não serei mais no momento seguinte. Também ninguém pode ajudar-me. Sempre reparo que cada pessoa vê e entende-me à sua maneira.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Forever young

- Não digas disparates - ripostou Alice, mais abruptamente. - Sabes que também estás a crescer. - Sim, mas eu cresço a um ritmo razoável - disse o Arganaz - e não dessa maneira ridícula."
Este Arganaz tem cada uma! Cada um cresce ao seu ritmo. Umas vezes crescemos mais depressa outras vezes somos mais lentinhos. Ainda não percebi se crescer é importante. Quanto mais crescemos mais difícil se torna a vida. Em crianças só queremos ser adultos, imitamos os adultos, queremos ser adultos bem depressa. Depois de adultos não podemos ter certo tipo de reacções, temos de seguir um padrão: sermos chatos!. Padrões menos adequados, e vá-se lá saber o que é menos adequado e onde estão essas regras, são punidos logo com uma belíssima frase: vê se cresces! Como se isso fosse uma grande coisa. Sinceramente, esta "profissão de adulto" não está com nada, parece que temos de esquecer mesmo o que já fomos em criança.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Corrida Eleitoral

Corrida eleitoral... isto faz-me lembrar alguma coisa.
"- O que eu ia dizer - disse o Dodó, ofendido, - era que a melhor coisa para nos secar seria uma Corrida Eleitoral. " Realmente maior "seca" não há, e pouco parece adiantar... adiante." - O que é uma Corrida Eleitoral? - inquiriu Alice (...) - Ora, a melhor maneira de explicar é fazê-la (...) Primeiro, desenhou uma pista de corridas, numa espécie de circunferência (« não interessa a forma exacta», disse ele ), e depois colocou cada um deles num ponto da pista. Não havia nenhum « um, dois, três, já!», mas principiava-se a correr quando se queria, e desistia-se também quando apetecia, de maneira que não era fácil perceber quando terminava a corrida" Pois é... ninguém percebe quando acaba ou começa a "corrida", campanha política é a toda a hora e não sobra tempo para pôr em prática o que tanto se apregoa. Também não interessa a forma como se faz"(...) - Acabou a corrida! E todos o rodearam, ofegantes a perguntar: - Mas quem é que ganhou? O Dodó só pôde responder a esta questão depois de pensar longamente" Sim é uma questão que sempre deixa muitas dúvidas." (...) Por fim disse: - Ganhámos todos e todos devemos receber prémios" Isto sempre me faz lembrar os discursos no fim de todas as eleições. Existem livros que permanecem actuais passe o tempo que passar.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
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